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caneco

Pensei sobre uma coisinha… “Se acabar o café no mundo, de duas, uma : Ou eu estarei morto, ou estarei morto por intoxicação por cafeína”… [seguindo desenho para acompanhar daqui a alguns dias, tempos, milênios, sei lá. Ao menos já tenho idéia do que vai ser.]

Art of Videogames cover

http://www.flickr.com/photos/alvarosasaki/577753672/

Bem, entendam como quiserem o título, seja como “it came”, “kame mitaini”, “I came….“.

O livro é bom, tem umas surpresas legais, mas não chega a ser aquela coisa explosiva que muita gente andou noticiando por aí…. Há algumas coisinhas que eu não tinha visto direito ainda, como a nova raça no UT, alguns arworks do Dante, etc. E bem, fora que a impressão é uma beleza.

Mas há páginas que foram visivelmente jogadas ali só com a arte, sem um cuidado de se selecionar algo realmente interessante(possivelmente exclusivo como nas compilações de artistas que vejo no mercado japa) e incluir algumas observações como autor, data, mídia, etc. E falando nisso, não há comentários dos próprios autores sobre o desenho em si, e os pequenos fragmentos de texto feitos pelos diretores de arte não chegam a suprir a curiosidade técnica ou mesmo como fulano se inspirou para desenhar tinta descascando com tanto realismo…

No final das contas foi um caça níquel da Edge aproveitando as artworks em alta resolução que eles recebem das publishers… Mas em parte, os leitores agradecem.

E curiosidade de última hora? Hummmm… Basicamente no e-mail diziam que viria no máximo em 28 dias após a encomenda no site. Beleza, e hoje era o 28º dia, e eu estava a abrir o GMail no momento que o interfone tocou…. Essa pontualidade dos britânicos me assusta de vez em quando. 😛

Nosso queridinho ByM postou uns dias atrás no blog dele uma lista de vídeos/clips/músicas para botar as tristezas e depressões dele de fora…

E para tornar tudo muito original, resolvi fazer disso um pequenino meme(porque a data já se foi há dias…) e postar uns vídeos/clips/músicas que demonstram como me senti ou no que pensei nessa data…

Sim, é chato, é deprimente, me deixa vulnerável… Mas é bom se postar de transparente de vez em quando… No meu caso, acaba por exorcisar certas neuras e problemas meus…

E sobre os vídeos, indiquei versões ao vivo pois nenhum deles tem clip, a não ser aquelas montagens tosquíssimas de imagens estáticas usando efeitos de um toaster de primeira geração. Pena que algunsnão estão lá aquelas coisas, mas se interessar, ao menos servem de pista para vocês caçarem um mp3…

Bem, então se divirtam, se possível.

É uma daquelas músicas perdidas, que tem um certo ar pesado por sua progressão, e que muito facilmente marcam as pessoas… recomendo caçarem o “Magic Shop Edition” que é uma versão extendida e que saiu como B-Side no single do Crystal Ball. Uma música para iniciar a introspecção necessária nessas horas…

Minha francesinha favorita… Cantora pop dos lados do croissant e da channel, eu gosto muito das músicas dela por conterem um certo peso, como se fosse uma mistura muito feliz do chanson e trip hop bem aos moldes do Portishead. Ela normalmente faz álbuns que tem uma média de metade cantados em inglês e metade em francês, o que agrada por você entender muito bem parte delas e na outra parte sentir aquelas palavras derretendo no seu ouvido(como meu professor dizia…).

A música, nesse caso, meio que evoca aqueles momentos em que você se sente dopado pelo efeito totalmente contrário de um bom momento, como quando se descobrem certas coisas que são cruéis demais para serem perdoadas… Quando aquela pessoa vira para você com aquele sorriso na cara, como se aquilo fosse normal… Um deboche… Mas você tem de rir, afinal, a nossa miséria vira motivo de piada na boca de uma ou outra pessoa…

Sinceramente, desse último álbum eu só gostei dessa música, Wind It Up e Wonderful Life… Mas quando digo que gostei, eu achei esses incríveis. E bem, ela foi escrita por um carinha bem desconhecido de uma certa bandinha que prefere um piano no lugar de uma guitarra… Aliás, até botei ele no começo do post…

Acho que não preciso entrar em detalhes, mas esta música, mesmo sendo nova, acaba por trazer certas lembranças que eu pretendia manter trancados…

Gostei de todas as músicas do álbum… As letras com ambiguidades interessantes… Sexo, drogas e rock n’roll… Achei que é muito completo e é um dos sérios candidatos a ganhar espaço extra no armário com umas versões diferenciadas…

Mas voltando à música, ela me deu um ponto de vista sobre como podemos ficar perdidos em nossa vida, ainda em assuntos como amor, de como pedimos ajuda para outros e quando nos colocamos no lugar, descobrimos que na grande maioria das vezes, o único que poderia ajudar, era você mesmo… E não é por falta de esforço de amigos, mas há problemas que somente você consegue enxergar a existência… E em parte, uma certa dose de perseverança acaba por ajudar na resolução destes…

E essa bandinha que ninguém conhece praticamente… Normalmente eles fazem umas músicas que alguns gostam de chamar de débeis por causa de certas letras, mas musicalmente são uma pedrinha rara por causa de certas nuances. E essa música… Tão simples e tão significativa, eu fico meio relaxado e emocionado ouvindo essa música, que infelizmente é bem curta… Mas a segunda parte do vídeo traz uma música para fechar essa lista com um toque mais para cima… Espero que com isso vocês consigam ter um pouco dessa depressão induzida que montei, hehehe. Agora relaxem e curtam…

Ok, ainda MAIS um post que se alongou demais… de novo. Agora foi lá no tópico de acervo mental lá do jornalismo de games no qual eu já havia postado… Mas dai fui checar o coitado do blog às moscas novamente e resolvi postar algo que… erm… Vocês já sabem e eu já falei no começo do post. Então se divirtam com mais um post que deveria ter sido mais curto…

Algo que me adoentou uns dias atrás foi eu ter batido o olho em umas gravuras de arabescos e magicamente eu lembrar de prince of persia…. Não, não. Não aquele do cara que cheira uma e acha que tá voltando no tempo(Que? Vai me dizer que aquilo é o que? Açúcar? :P), mas sim dos originalzões… Com mortes e mais mortes ocorrendo na tela e o contador com mais destaque do que qualquer coisa…

Daí cheguei em casa, ignorei um almoço e remontei o meu 16bits cinza e peguei aquela caixa com lateral amarela/bege e uma pusta duma arte na capinha… Botei o que a caixinha continha lá no videogame e só vi aquele pégaso correndo no silêncio e o som começa…

Masaya logo - PoP snes
(Sem energéticos, plz)

Assim se inicia a jornada do candidato a príncipe da Pérsia, rodando direto do snes/sfam. Para mim a melhor versão que poderia ser feita do prince of persia, e isso muito antes dos conceitos de remakes tomarem nome…

Tela t�tulo PoP SNES
(Sim, a versão japa, com a frescuragem toda que foi cortada na versão americana…)

Com uma certa desenferrujada nas primeiras fases, consegui passar por umas boas fases… E até hoje o jogo continua lindo, sólido e com idéias maravilhosas. Os visuais contidos em cada trio de fases tem um cuidado incrível sobre os detalhes, como ainda evoluíram certas idéias (como naquela parte onde seu reflexo/sombra/fragmento de alma simplesmente te tranca a saída logo quando você iria atravessar o abismo, que nas outras versões era simplesmente cair no abismo e continuar do calabouço, mas nesse jogo você vai parar em um local que… erm… Dizer que é somente *referente* ao inferno ainda é educado, hehehe).

Vista especial - PoP SNES
(Bonito, né? Agora imagine animado…)

A música ainda ecoa na mente depois de tanto tempo… Só de lembrar o tema de abertura e introdução na história, ainda imagino que naquela época era uma coisa inimaginável vir de um videogame algo daquela qualidade. Como as músicas das 11° e 12° fase que carregavam aquela sensação sufocante, afinal, você ainda estava envolvido naquele mar de enxofre e estava praticamente fazendo o caminho de volta do inferno, hehehe.

Pós Hell - PoP SNES
(Não basta a música sufocar, os seus olhos ardiam também.)

Sobre a jogabilidade, bem, o que se pode dizer de algo tão sólido quanto prince of persia? Muita gente hoje em dia reclama que é duro, que não permite uma liberdade total, e é isso que dá força ao jogo, pois você enfrenta os problemas e começa a enxergar outras soluções e possibilidades. Além de que depois de uma certa memorização de áreas, o jogo passa a fluir muito bem, coisa que, falando de grosso modo, lembra até um jogo musical, pois você tem de combinar certos movimentos e em ritmo todo próprio.

Pau na parede(gloryHole?) - PoP SNES
(Alguém acha que a broderbund teve a idéia da lâmina de parede no PoP 2 vinda do… Nah, deixa para lá)

Já a diversão depois de tanto tempo? Para mim, continua cada vez melhor… Acho que não houve um jogo que eu mais gostasse de zerar, sempre tentando superar a minha marca anterior, aprendendo certos truquinhos novos(na batalha contra os chefões, depois do primeiro derrotado, recolha a espada e quando o próximo inimigo surgir, dê um pulo para cima, de modo que você esteja com os pés distantes do chão no momento em que o inimigo tocar o chão e você vai ter uma surpresinha…)… Um dos poucos jogos que eu ainda vejo e fico admirado sobr eo trabalho que deve ter levado e o cuidado no trabalho total, afinal, era para ser somente um port merreca, mas acabou por ser um dos melhores remakes que ninguém jamais ouviu falar… E com a masaya tendo ligações novamente com a nintendo, espero que surja no VC para que tenhamos mais 1001 noites de esqueletinhos prateados nos chateando. 😛

prince, princess and a… rat - PoP SNES
(Isso porque… Spoilerfree é o do Minatogawa, não o meu. :P)

E sim, usei as imagens de emulador porque eu não tenho placa de captura e eu não vou armar uma câmera digital para tirar shot por shot… além de que save state salva nessas horas… Acho que acabei de virar além de pirateiro, cheater. 😛

Mais um dia, mais um comentário que se alongou demais…

Estava lá olhando uns blogs de celebridades jornalísticas do mundinho da jogatina eletrônica e acabei por ler um post do Renato Bueno(FREEKO) sobre a queda dos preços de jogos no Brasil e alguns possíveis efeitos a curto prazo(menos pirataria \o/). Daí me lembro dos antigos argumentos revoltantes (palavra forte…) que o pessoal adora gritar quando falam sobre jogos originais… E um pouco dos argumentos que fazem eles mesmo se jogarem no lugar comum que vivemos por aí se mostrarmos que jogamos um Ikaruga ou Katamari Damacy.

PRICE!

E iniciando, as pessoas continuam a encher a paciência em discussões sobre preços falando que jogos de pc são caros custando 100~130 reais na terrinha do Pelé… Algo que eles não pensam é que alguns bons games ainda estão abaixo do preço americano que custam uns 58 dólares no mesmo momento nas prateleiras internacionais(lançamento e uns 6 meses seguintes).

Agora com esse corte, se alguém levantar o dedinho no fundo da sala e vier com o mesmo argumento, eu juro que o giz voa.

(LINK de última hora e… no mínimo interessante)

LIFE!

Agora o problema é que o pessoal ainda imagina que jogos são direito, não privilégio, afinal, se batalha para comprar um jogo que realmente presta (para isso existem sites e revistas com reviews, galerinha) e você passa jogando eles por uns meses, pois o tempo que sobraria em um ambiente de mundo real seria de umas 6 horas por final de semana e algumas meias horas perdidas no meio da semana se a vontade for realmente inoperável. Isso julgando que o jogo seria coisa para passar o tempo enquanto se espera que coisas mais importantes na vida acontecerem (patroa, filhotes, visitas familiares, e caracas, sair com os amigos para falar sobre as amenidades ao vivo, não pelo skype, teamspeak, live, ou seja lá o que).

PEE-Q-EE-NYUZ!

Eu ainda rio um pouco com a mente quando falam que videogame é coisa de criança, pois em parte eu concordo com isso. Afinal, pouca gente que conheço por aí que eu considero um bom jogador (não somente pela habilidade, mas pela intensidade do momento) não age como uma criança mimada na hora da jogatina. Pior quando eles trazem isso para a vida “comum”, daí surgem os “istas” mais radicais. Daí surge gente que não enxerga a popularidade do wii, o ps3 e uma biblioteca até que sólida de lançamentos e aquele lado mais social que o 360 traz com o live.

BE NICE!

Pior é que a cada primavera, eu perco a conta de gente tapada(desculpe, mais uma palavra forte) que vem enchendo sobre o fato de eu estar jogando games de navinha ou de bolas rolantes como se aquilo fosse algo terrível para a humanidade, mas daí começam a ficar, e vão ficando… Com isso já perguntam sobre a mecânica… E depois ligam ou mandam mensagens no meio da noite para pedir dicas sobre o jogo.

Ainda acho que se é para ofender, você tem de ter orgulho o suficiente para não cair na tentação de pular para o outro lado, e que pelo menos o orgulho seja razoável. Daí como um cara que já teve de engolir muita coisa na vida, já tento ser um pouquinho mais zen, e nessas horas tenho uma filosofia na hora de argumentar :

“Não diga que determinada coisa é uma merda a não ser em último caso, pois você está indiretamente xingando alguém de retardado.”

Diga que VOCÊ não curte muito (odiar ainda é meio forte…), assim a pessoa pode até pensar que você é um retardado na mente dela, mas ao menos você não joga uma, possivelmente, frutífera relação com aquela pessoa pela janela. E ainda deixa certa impressão de que você está de porteiras abertas para a pessoa tentar te convencer. Com essa postura mais maleável a pessoa pode até te mostrar facetas e idéias que você nunca iria imaginar se tivesse se referido à certas coisas com aquele tom de “ODEIE, MATE, URINE EM CIMA” que se sub-entende nos casos já citados, sem citar que a chance dela ser maleável com você será maior e com isso argumentos mais interessantes e felizes podem surgir.

Agora acho que vou mexer na carteira para garantir o episode 2 do HL2… E sim, eu gosto de Prey… Quê? Algum problema? ;P

Belo dia, belo dia… Lá estava eu tentando comprar uma listinha de livros em português… E como alguns de vocês devem saber, faz eras que não compro livros brasileiros por falta de literatura útil e atualizada em certos campos nas qual tenho interesse, mas devido a uns interesses novos (e umas notinhas mastigadas na faculdade) acabei por correr atrás do meu professor de gestão de projetos que me indicou uma série de livros de gerenciamento de projetos pela FGV(Fundação Getúlio Vargas). Então ok, me coloquei à caça nessa floresta que não visitava faz algumas eras : os sites de livrarias brasileiras.

“Não deve ser nada demais, afinal, se até lojas tão desconhecidas que andei fuçando ultimamente na internet tem uma navegação simplificada, então o e-commerce e facilidade de uso melhorou muito esses tempos no Brasil também…” Ledo engano… E no final das contas, só pude me chocar com a falta de cuidado dado às facilidades que poderiam ser dadas ao usuário.

Como por exemplo, no…

Submarino

Logo que entrei, me lembrei que gostaria de comprar alguns cds que eu namorei há tempos atrás e dei uma pesquisa rápida antes, encontrei e até fui com a cara dos preços, beleza! Mas o que acontece quando tento dar search de novo, mas agora sobre os livros? Eu tenho de ir à seção de livros para dar o search na seção… Pois se eu não for, as opções mostradas como as possíveis de serem pesquisadas são relacionadas somente aos cds como artista, nome do álbum, etc…

Muitos podem reclamar que é questão de 3 clicks e eu estou reclamando a toa, mas pensem bem no usuário comum e imaginem como não seria mais interessante colocar um “Pesquisa no site todo” de uma vez para facilitar as pesquisas e o cliente aproveitar e acabar aumentando a gama de produtos no carrinho dele? E mesmo na parte de CDs, algo que me deixou assustado foi a inconsistência do banco de dados, pois acabei por dar uma pesquisada em determinado músico, e o nome chegou a ser listado no menu de músicos, mas quando selecionado, é informado que há 2 trabalhos dele sendo listados no contador, mas não é listado nenhum, necas, nada.

Ok, passado o primeiro susto, lá vamos para o site da…

Livraria Cultura

E à primeira vista vemos…Bagunça. Como não ficar perdido naquele site sem uma hierarquia de informações, pesquisas que retornam informações demais ou repetidas e acabam enchendo a tela com simples… baboseira? Coisas que poderiam ser resolvidas com iconezinhos para facilitar a identificação de características são ignoradas e se coloca aquele banner gigantesco repetido do lado de todas as ocorrências e estão ocupando espaço de… Ofertas que poderiam interessar o cliente? Promoções imperdíveis? Mais ocorrências? Fica ao gosto do desenvolvedor…

Livraria Saraiva

Para darmos uma olhadela final e tirarmos conclusões sobre onde comprar os livros, resolvi dar uma olhada nesse site que sabia da existência, mas nunca tinha olhado, afinal, já me dou por satisfeito indo à loja física quando disponíveis. E… O site é melhor arrumadinho, mais à moda do submarino, com conteúdo organizado sobre o que deve ser dada maior atenção ou não, hierarquia e bla bla bla…

O search funciona do jeito visto até agora, mas na parte de listagem de resultados, observo um probleminha… Porque tem uma listagem gigante de algo tão esparso como as categorias gerais da livraria e ter ainda a listagem das subcategorias desde o ponto mais geral do assunto que estou procurando(desde administração e passando por… opa! Pocket-books) destacado na esquerda e as opções de filtragem ficam tão mínimas e virtualmente perdidas logo acima das ocorrências? E ordenar editora? Não seria mais interessante se eu pudesse especificar como sendo da FGV economizando banda e processamento do servidor?

E agora um problema comum entre todos os sites…

Porque não posso procurar “gerenciamento em projetos fgv”?

Todos retornavam pesquisas vazias, algo que acho profundamente errado quando pensamos que livros contêm vários nomes genéricos como “gerenciamento de projetos”, “código penal”, “manutenção de computadores”, entre outros casos, onde a diferença se dá por causa da editora, autor ou mesmo edição, e nenhum site me ofereceu facilidades quanto a isso (com excessão do submarino que mostra aquele menu de opções possíveis, mas… Não é a mesma coisa e eu sou chato pra caramba. ;P), o que poderia ser evitado em primeiro momento e rapidamente com um campo extra nas tabelas de livros onde se teria um texto listando as maiores características do livro, como editora, ano, autores, entre outros ao longo de um mediumtext e a pesquisa se daria por este campo. E algo que sinto falta seria um método de chutes por variações de palavras, pois se procuro “gerência”, para mim poderia ser bem interessante ser listado (com menor destaque por não ser uma procura direta sobre o nome exato do livro, claro) livros com “gerenciamento” ou “gestão” no nome, ou mesmo uma coleção de tags designados seriam bem úteis também na hora de localizar o produto desejado.

Final das contas? Amiguinho google e…
Editora FGV

Site simples, direto(única reclamação que tenho é que eu precisava da coleção de gestão, e que quando ia para administração, se listava os livros separadamente, enquanto a seção de coleções está meio perdido no menu, sem muito destaque, o queé estranho para uma editora com material para acadêmicos que adoram uma promoção em uma ordem de preferência promoção>biblioteca>livro avulso :P) e onde fiz a encomenda e agora espero os livros aparecerem…

Fico imaginando se algumas coisas são complicadas por preguiça ou falta de atenção em como aumentar o faturamente no final do mês… Mas agora com pessoas falando sobre interfaces 3D para internet… Única coisa que consigo imaginar é “Vamos construir o topo da pirâmide sem a base?”.